Meu Secretário Perfeito é cativante de imediato!
Sabe aquele dorama que te fisga logo de cara, sem nem dar tempo de pensar em outra coisa?
Pois é, Meu Secretário Perfeito faz exatamente isso. Disponível na Viki, com 12 episódios, a série traz um frescor ao gênero ao inverter papéis clássicos: uma mulher no comando de uma grande empresa e um secretário que vai muito além do esperado.
Se você curtiu ‘O Que Houve Com a Secretária Kim?’ e busca um romance mais maduro, pode se preparar para maratonar.

Sobre o que é esse dorama?
A trama gira em torno de Kang Ji-yun (Han Ji-min), CEO da Peoplez, uma empresa de recrutamento de sucesso. No trabalho, ela é brilhante e exigente. Na vida pessoal? Um caos e extremamente solitária. É aí que entra Yoo Eun-ho (Lee Joon-hyuk), seu novo secretário. Além de impecável no serviço, ele equilibra a rotina profissional com a criação da filha como pai solteiro. No começo, tudo segue dentro dos conformes. Mas logo a relação entre os dois começa a ganhar nuances inesperadas.

Vale a pena assistir?
Sim, sem dúvidas!
O grande trunfo da série é a química entre os personagens principais. Cada interação entre Ji-yun e Eun-ho é carregada de pequenos momentos significativos.
Ji-yun não se limita ao estereótipo da chefe durona. Ao longo dos episódios, somos presenteados com a descoberta de suas vulnerabilidades, seus medos e seus sonhos. Eun-ho, por sua vez, é uma aula de equilíbrio: organizado sem ser robótico, atencioso sem ser invasivo, e dono de uma paciência que parece não ter fim.
A série não exagera no drama nem força a barra no romance – tudo acontece de forma natural, com situações do dia a dia que, de um jeito ou de outro, acabam nos tocando. O elenco coadjuvante também brilha, ainda que algumas histórias secundárias pudessem ter sido mais exploradas.
No fim, Meu Secretário Perfeito é um daqueles doramas que a gente termina com um sorriso no rosto e um vazio no peito – porque, quando acaba, já bate saudade.
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Meu Secretário Perfeito é um daqueles doramas que a gente termina com um sorriso no rosto e um vazio no peito – porque, quando acaba, já bate saudade.