Gladiador é um clássico dos anos 2000 que merece ser revisto
O ano era 2000 e o um dos filmes que abriu o milênio roubando a cena no Oscar e outras premiações se chamava Gladiador (Gladiator, original). Dirigido de maneira brilhante por Ridley Scott, aqui temos um espetáculo cinematográfico que até hoje é referenciado e lembrado. E merece muito ser revisitado!
Desta forma, 24 anos depois o filme ganha uma sequência que estreia no dia 14 de Novembro de 2024! Gladiador 2 desta vez traz Paul Mescal e Pedro Pascal no elenco, em uma nova era de Roma e seus gladiadores, mas antes do novo longa ser o centro das atenções, você se lembra de quais motivos o primeiro fez tanto sucesso?
Ambição
Maximus (Russell Crowe) era o general romano que liderou em sua última batalha contra os germânicos. Como prêmio o Imperador Marcos Aurélio (Richard Harris) lhe concederia seu último desejo ao seu líder e amigo de retornar para casa depois de anos ausente.
Porém, o herdeiro Commodus (Joaquin Phoenix) não era a favor disso e simplesmente acabou matando seu pai, assim assumindo o trono.
Logo, Maximus se recusou a servir Commodus, fazendo com que sua família fosse sentenciada a morte. Maximus conseguiu fugir, mas sua mulher e filho não. Sem caminho a seguir ele acaba virando um escravo e mais tarde se torna um Gladiador descobrindo que poderia ter sua vingança em pleno Coliseu de Roma.
O Gladiador que desafiou um Imperador
Este é um daqueles filmes que agrada o público com facilidade.
Claro, tem o clichê de traições e vingança, por exemplo, mas a história é excelente apesar de ser desenrolar em pouco mais de 2 horas e meia (Para época, este filme era considerado até longo para assistir).
Já a atuação de Russell Crowe é impecável. Ele apresenta uma aura de liderança sem igual, sua presença em campo de batalha é formidável e muitas de suas lutas parecem tão reais que impressionam.
O aqui jovem Joaquin Phoenix também faz um papel de vilão muito bom. Ele pode não ter a persuasão que o antigo imperador tinha, mas seu olhar penetrante, suas feições e suas falas calmas, mas ameaçadoras, se encaixam perfeitamente – inclusive, ele foi indicado a melhor ator coadjuvante por este papel.
Ah! E a direção de Ridley Scott é um espetáculo. O diretor nos coloca no meio das lutas através de suas lentes, conseguimos sentir o medo nos combates, a tensão durante os diálogos e dor que o protagonista carrega. Ao mesmo tempo ele nos entrega uma verdadeira saga de heroísmo, que hoje em dia viria com superpoderes, mas para aquela época era apenas um homem com uma espada fazendo história no cinema!
Falando em Oscar, este filme faturou 5 estatuetas por Melhor som, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Figurino, Melhor Ator e Melhor Filme.
É importante dizer também que Gladiator faturou US$ 187,7 milhões de dólares nos Estados Unidos e US$ 269,9 milhões pelo mundo, totalizando cerca de US$ 457,6 milhões de bilheteria global, em cima de um orçamento de US$ 103 milhões. Ou seja, sucesso!
E vale a pena ser revisto?
Gladiador nos entrega um final épico daqueles de cinema mesmo: Um escravo que virou gladiador e que acaba desafiando no combate mano a mano o Imperador. E esse senso de heroísmo contagia o público do começo ao fim!
Tudo isso envolto a diálogos impecáveis, atuações cativantes, sequências de combate coreografadas com profissionalismo, trilha sonora emocionante e uma produção capaz de nos deixar de boca aberta por tamanha grandiosidade.
E por incrível que pareça, apesar de ter muito sangue, muita dor e sofrimento, este filme pode ser capaz de marejar seus olhos.
Gladiador está disponível na Prime Video.
E Gladiador 2 estreia dia 14 de novembro no Cine A
Gladiador nos entrega um final épico daqueles de cinema mesmo: Um escravo que virou gladiador e que acaba desafiando no combate mano a mano o Imperador. E esse senso de heroísmo contagia o público do começo ao fim! Tudo isso envolto a diálogos impecáveis, atuações cativantes, sequências de combate coreografadas com profissionalismo, trilha sonora emocionante e uma produção capaz de nos deixar de boca aberta por tamanha grandiosidade.